Falar sobre gravidez na adolescência é um assunto que gera discussões para lá de horas, umas positivas e outras negativas. Levando as opiniões a serem mais invasivas ou mais tranquilas, dependendo sempre do seu ponto de vista para esse assunto.
Eu não sou a primeira e nem a última garota a ter amigas, conhecidas e familiares que engravidaram aos 14 anos de idade. O que mais me intriga, ainda hoje, é como as pessoas crucificam os adolescentes quando estão passando por esse período tão complexo. Já não basta estar grávida, corpo todo mudando e ainda tem que lidar com comentários que as colocam para o mais baixo que um ser humano pode chegar.
Hoje, sou mãe. Casei aos 20 anos no civil e engravidei na semana do meu aniversário de 22 anos, no mesmo ano em que eu e meu marido casamos na igreja. Por aí, podem imaginar o que eu não devo ter escutado também, e olha que eu já era casada com tudo que tinha direito, mas o fato de fazer tudo isso tão nova ainda assusta a sociedade, tanto casar quanto engravidar. Se eu com todas essas circunstâncias, escutei críticas totalmente negativas, imaginem as adolescentes.
Estamos em uma era em que as informações correm rápidas demais pela internet e estão aí para quem quiser ver, de uma maneira imensamente fácil, bem mais fácil do que antes. Então a fala de que foi "descabeçada" e que foi "desinformada" hoje em dia, não rola mais.
Gravidez nunca e jamais será uma doença, muito menos um estorvo na vida de uma mulher. É a dádiva mais linda que Deus nos deu, o poder de gerar uma outra vida aqui, dentro de nós. E muitos não enxergam o quão frágil a mulher se sente nessa longa caminhada de nove meses com seu tesouro em seu ventre.
Não é segredo para ninguém, também, que a vida da mulher muda ao se tornar mãe. Quem verdadeiramente assume mais esse papel, como mãe, sabe do que eu digo. São responsabilidades que assumimos de forma automática para nós, o que nomeamos do famoso extinto maternal.
Eu mesma, com uma filha de seis meses, não sei explicar de onde tirei tudo o que eu fiz até hoje sem auxílio de nenhuma voz experiente. Apenas sei dizer que sei, bom... Compreenderam, não é?
As pessoas subestimam demais os jovens, principalmente as adolescentes, quando engravidam cedo. Creio eu, que em muitos casos, isso é um grande erro! Como eu disse, quando sentimos esse extinto em nós, ninguém nos segura e quando diante de inúmeras dificuldades que encontrarmos no caminho, sempre vamos enfrentar e passar por cima de quem for para poder trazer nossa razão de viver ao mundo.
Esse pequeno (e importante) detalhe que fecho essa postagem, serve tanto para adolescentes, jovens e adultos. Namorados, casados e solteiros, se cuidar faz um bem danado e o planejamento familiar (para os casados) também é muito importante, pois colocar um serzinho no mundo é muito fácil, mas nossa árdua luta não termina por aí não.
Eu mesma, com uma filha de seis meses, não sei explicar de onde tirei tudo o que eu fiz até hoje sem auxílio de nenhuma voz experiente. Apenas sei dizer que sei, bom... Compreenderam, não é?
As pessoas subestimam demais os jovens, principalmente as adolescentes, quando engravidam cedo. Creio eu, que em muitos casos, isso é um grande erro! Como eu disse, quando sentimos esse extinto em nós, ninguém nos segura e quando diante de inúmeras dificuldades que encontrarmos no caminho, sempre vamos enfrentar e passar por cima de quem for para poder trazer nossa razão de viver ao mundo.
O uso da camisinha e outros métodos anti-concepcionais
Aviso aos navegantes, usar camisinha não previne apenas uma gravidez indesejada pelo casalzinho, mas previne muitas doenças sexualmente transmissíveis e que para sua segurança não custa nada usar e se prevenir.Esse pequeno (e importante) detalhe que fecho essa postagem, serve tanto para adolescentes, jovens e adultos. Namorados, casados e solteiros, se cuidar faz um bem danado e o planejamento familiar (para os casados) também é muito importante, pois colocar um serzinho no mundo é muito fácil, mas nossa árdua luta não termina por aí não.
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